No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Sammy Hagar, o lendário vocalista do Van Halen, Sammy Hagar and The Circle, Chickenfoot e diversas outras bandas.
Em sua biografia, RED: Minha Vida No Rock Sem Censuras, Sammy Hagar expõem o lado mais obscuro de Eddie Van Halen, mostrando os diversos problemas que ocorrem entre eles, que apesar de serem verdade, “Por conta da morte prematura e trágica de Eddie Van Halen, eu peço desculpas do fundo do meu coração por ter exposto seu lado obscuro. Eu acho que ninguém quer ouvir sobre isso agora, e infelizmente está no livro. Mas é tudo verdade, tudo que está lá é verdade, não é como se eu tivesse que dizer ‘eu estava mentindo’, nada disso. Se eu escrevesse o livro hoje, eu apenas colocaria o lado bom do Eddie Van Halen, porque ele foi um guitarrista brilhante, um grande amigo, e um grande parceiro, até que tudo deu errado”.
No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Sammy Hagar, o lendário vocalista do Van Halen, Sammy Hagar and The Circle, Chickenfoot e diversas outras bandas.
Sammy Hagar e David Lee Roth foram vocalistas da banda Van Halen e possuem um comportamento muito diferente no palco durante suas apresentações. Ambos são excelentes frontman com uma performance sem igual.
Ao ser questionado sobre o que pensa sobre David Lee Roth, Sammy explicou “Eu não sei com o que ele se importa, eu não conheço ele, não faço ideia de quem ele seja, na verdade acho que ninguém tenha. Mas ele me entretém, eu gosto de ver ele fazendo as besteiras. A primeira coisa que eu penso quando vejo ele é: ‘Wow ele é uma pessoa estranha, um personagem estranho’, ele não é o que ele diz ser, ele está fingindo, é tudo mentira. Tudo que ele faz é pensado, uma imagem, não tem nada a ver com o que ele é. Ele não expõem quem e o que ele é, e eu sei disso. Eu soube disso na primeira vez que vi ele, ele criar uma imagem, faz um show, volta para casa e é um cara totalmente diferente, não tem nada a ver com aquele cara. Ele não é honesto sobre sua imagem e performance, é isso que eu sinto quando vejo ele. Mas eu tentei ser amigo dele, quando fizemos a turnê juntos pensei que seria divertido, ‘se ele for o que ele diz ser, vamos nos divertir bastante.’ Mas não foi. Ele foi a pior pessoa para se ter por perto”.
Assista a entrevista completo no canal de YouTube de Regis Tadeu, e inscreva-se para ficar Por Dentro de todas as novidades.
No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Billy F. Gibbons, lendário guitarrista e vocalista da banda ZZ Top.
No dia 04 de junho de 2021, Billy F. Gibbons lançou seu terceiro álbum de estúdio solo, intitulado Hardware um álbum que caminha entre o Rock Psicodélico, Blues, música Latina e sons mais pesados.
Billy Gibbons contou sobre sua experiência em ter estudar percussão com Tito Puente, um dos maiores nomes da música latina. Quando tinha 12 anos seu pai o mandou para Nova York para estudar percussão com Tito Puente onde ele não apenas aprendeu a tocar diversos instrumentos de percussão latinos, mas também aprendeu uma lição muito importante sobre o andamento e compasso das músicas que ele levou por toda sua carreira musical.
No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Michael Kiske, vocalista da banda Helloween.
A banda Helloween está se preparando para o lançamento de seu mais novo álbum de estúdio, autointitulado, contando com a participação dos 3 vocalistas que fizeram história na banda, Kai Hansen, Michael Kiske e Andi Deris. O álbum será lançado no dia 18 de junho de 2021.
Na formação atual da banda, eles contam com 7 músicos sendo 6 compositores, aproveitando esse gancho, Paulo Baron perguntou a Kiske, como que eles fazem para não haver conflitos de ego com tantas pessoas trabalhando juntas. Michael Kiske disse que o fato de que hoje todos já estão mais velhos e maduros, isso torna tudo muito mais fácil, que o ego já não existe mais e é deixado de lado.
Comentando sobre as sessões de gravação ao lado de Andi Deris, ele afirma que foi tudo muito tranquilo e perfeito, tudo saiu da maneira exata que precisava acontecer. Eles tentavam descobrir o que seria melhor para cada uma das músicas, e de como as partes poderiam ser divididas entre cada um deles e que tudo aconteceu de uma maneira natural sem nenhum conflito.
Assista essa e outras histórias no episódio completo.
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta dos convidados Michael Monroe, vocalista da banda Hanoi Rocks, Little Steven, guitarrista da banda E-Street Band, Rudy Sarzo, baixista de Whitesnake, Ozzy Osbourne, Quiet Riot e Dio além da presença do renomado fotógrafo Mark Weiss, responsável por inúmeras capas de discos dos anos 80s.
Durante a entrevista os convidados relembram das mais diversas histórias que compartilharam nos anos 80s, revivendo seus momentos da Década do Rock.
Steven Van Zandt, mais conhecido por Little Steven, conta sobre os momentos que pode compartilhar ao lado do lendário guitarrista Chuck Berry, o pai do Rock & Roll, de quando Steven e Bruce Springsteen eram músicos de apoio para a banda de Chuck Berry.
Em 1995 puderam dividir os palcos mais uma vez na apresentação de abertura do Rock & Roll Hall of Fame ao lado da banda E-Street Band, banda que Steven possui com Bruce Sprinsgteen.
Steven comenta que Chuck Berry era uma pessoa complicada de se lidar, uma pessoa que infelizmente era bastante amargurada. Durante as apresentações, Chuck Berry tinha um costume de trocar os tons e notas as músicas sem avisar ninguém, muitas vezes no meio das canções, o que causava um grande transtorno para os músicos que o acompanhavam.
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta de ninguém mais ninguém menos que Alice Cooper, o mestre do horror, junto do renomado fotógrafo Mark Weiss.
No ano de 1971, Alice Cooper estava hospedado no mesmo hotel que Elvis Presley na cidade de Las Vegas, onde teve a oportunidade de conhecê-lo. Durante esse encontro na suíte do Rei, Elvis entregou uma pistola .38 nas mãos de Alice, carregada, para mostrar como se tirava a arma da mão de uma pessoa.
Alice diz que assim que pegou a pistola em sua mão, ele imediatamente começou a desmuniciar, mas que Elvis disse que não era para ele se preocupar com isso, e que então por um breve momento passou por sua cabeça “Atira nele, essa seria a melhor história do Rock & Roll. Alice Cooper atira em Elvis Presley. A próxima coisa que eu vi a arma estava no chão, eu estava no chão e o Elvis com sua bota em minha garganta.”
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta dos convidados Scott Ian, guitarrista das bandas Anthrax e Mr. Bungle, Mike Patton, vocalista das bandas Faith No More e Mr. Bungle, e com uma aparição surpresa de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura.
Mike Patton fala sobre seus métodos de composição e como ele faz para separar suas composições entre as bandas. Ele diz que para cada banda tem sua maneira de escrever, ele escreve o que é apropriado para o momento, e dá o exemplo da canção Sudden Death do Mr. Bungle, que ele escreveu sentado em seu quarto, em uma guitarra que tinha apenas uma corda e a música saiu da maneira que conhecemos.
Ele ainda fala de quando se trata de trabalhar com outros artistas, dando como um exemplo Bjork, que ele precisou deixar todo seu ego de lado a aprender a ouvir e entender o que era necessário para a ocasião.
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Scott Ian fala que o Rudolf Schenker, guitarrista dos Scorpions, foi uma de uma de suas maiores influências para que ele se tornasse um guitarrista base. Paulo Baron relembra da ocasião em que levou ao Scott para conversar com Rudolf no Rock in Rio em 2019, quando Anthrax e Scorpions tocaram na mesma noite.
Scott diz que para ele é sempre uma honra ver seus ídolos, e que sempre tenta agir o menos possível como um fã, mas que nem sempre é possível, dando como exemplo a Gene Simmons e Paul Stanley do Kiss, que ele conhece há bastante tempo e mesmo assim sua criança interior aparece durante as conversações agindo como um fã.
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta dos convidados Scott Ian, guitarrista das bandas Anthrax e Mr. Bungle, Mike Patton, vocalista das bandas Faith No More e Mr. Bungle, e com uma aparição surpresa de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura.
Durante uma turnê em que o Faith No More fez junto de Guns ‘n Roses, Mike Patton conta que ele estava bastante entediado e de saco cheio, pois os Guns ‘n Roses vinham tratando ao pessoal de sua banda mal, e em um certo dia ele resolveu fazer xixi no teleprompter do Axl Rose.
Patton ainda comenta sobre uma ocasião junto da banda L7, onde ele decidiu fazer cocô em uma caixa de suco de laranja do L7 e colocar novamente na geladeira. Ele fala que era jovem e que quando se é jovem você faz algumas coisas pensando que seriam divertidas, porém que o L7 não achou nada divertida a brincadeira.
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta dos convidados Stephen Pearcy, vocalista do Ratt, Joe Lynn Turner, vocalista do Rainbow e Deep Purple, Klaus Meine, vocalista dos Scorpions, e do renomado fotógrafo Mark Weiss, conhecido por inúmeras capas icônicas de vários artistas nos anos 80s.
Durante a entrevista Klaus Meine relembra de uma das primeiras vezes que estiveram nos Estados Unidos, onde os Scorpions foram banda de suporte para o Rainbow, que na época era liderada por Joe Lynn Turner. E Stephen Pearcy também comenta que com sua banda Ratt tiveram oportunidade de ser banda de suporte para os Scorpions em outras turnês, e disse a Klaus que os Scorpions foram um dos responsáveis pela cena dos anos 80s ter explodido da maneira que explodiu.
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