No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Liminha, um dos produtores musicais mais importantes do Brasil, e baixista da formação clássica de Os Mutantes.
Um dos produtores musicais mais importantes do Brasil, conhecido por ter produzido artistas como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Lulu Santos, Os Paralamas do Sucesso, Kid Abelha, entre vários outros, além de ter sido o baixista da formação clássica da banda Os Mutantes, durante a conversa Liminha conta algumas de suas histórias com Os Mutantes, sobre seu início de sua carreira musical e sobre sua carreira como produtor musical.
“Eu devo ter sido um dos primeiro a usar click, em uma gravação com o Gil com o Lincoln Olivetti. A gente pegou uma bateria Korg e gravamos na fita a música, encontramos o andamento legal. Eu gravei um track da bateria para guiar o baterista, essa bateria nem aparece na gravação. Mas isso trouxe um efeito subliminar que todos ouviam a música e ficavam ‘Essa música está perfeita’. Ninguém usava click, a música começava em um andamento, o baterista podia ficar cansado e diminui um pouco, tinha umas oscilações. O click é uma ferramenta muito útil, até para gravar vídeo, DVD e essas coisas porque você tem a possibilidade de editar as imagens.”
Assista a entrevista completo no canal de YouTube de Regis Tadeu, inscreva-se para ficar Por Dentro de todas as novidades.
A banda de metal progressivo Symphony X passaria pela América Latina ainda em agosto de 2021 com sua turnê especial em comemoração aos 25 anos de carreira. No entanto, devido a pandemia do COVID-19 os shows foram adiados para julho de 2022.
Os ingressos já adquiridos para todos os shows serão válidos e não há necessidade nenhum tipo de troca.
A seguir, confira as novas datas da turnê do Symphony X pela América Latina:
29/07/2022 – Limeira – Mirage Eventos
30/07/2022 – São Paulo – Tropical Butantã
31/07/2022 – Fortaleza – Complexo Armazém
02/08/2022 – Santiago – Teatro Caupolican
04/08/2022 – Mexico City – Teatro Metropolitan
06/08/2022 – Monterrey – Cafe Iguana
No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Phil Anselmo, o lendário vocalista da banda Pantera.
Questionado por Paulo Baron se existiria uma possibilidade de que algum dia aconteça uma turnê tributo ao Pantera entre Phil e Rex Brown, “Eu acho que o Rex vê o que eu tenho feito com o The Illegals e ele gosta. Quanto mais eu manter o Pantera vivo é bom para ele também. Eu acho que o Rex está muito feliz fazendo seus álbuns solo, acho que ele está em estúdio com suas coisas acontecendo. E acho que agora na vida estamos contentes em fazer coisas dessa maneira. E vou terminar isso falando que, se Rex e eu tivermos um show para tocar, ou estar nos palcos juntos novamente, eu iria recebê-lo de braços abertos, eu amo o Rex. E ele se sente da mesma maneira. Somos irmãos para sempre. Tocando no palco juntos, ou fazendo alguns shows juntos não está fora de cogitação, pode acontecer”.
Atualmente Phil Anselmo está preparando-se para uma turnê com Philip H. Anselmo & The Illegals para tocar os clássicos do Pantera em homenagem aos irmãos Dimebag e Vinnie Paul, já falecidos, chamada A Vulgar Display of Pantera.
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entrevista seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Phil Anselmo, o lendário vocalista da banda Pantera.
Nos anos 80s, antes do Pantera definir o estilo que todos conhecemos hoje, o Groove Metal, tanto em suas músicas como em seu visual a banda possuía um estilo Glam Rock.
Falando sobre essa mudança de visual e estilo musical, Phil Anselmo relembra como foi esse processo de transição, “Foi um processo muito simples essa transição, foi uma coisa nossa. Todas as nossas músicas tinham em seu final um riff pesado, então eu falei para os caras ‘Por que não pegamos esse riff pesado do final, e fazemos dele uma música inteira?’ Eu também mudei meu estilo de cantar na época, eu sabia que só poderia existir um Rob Halford, e existiam milhares querendo ser como ele. Então peguei outras influências, fui influenciado por todo tipo de Heavy Metal, por Hardcore. Em coisas pequenas, desde a maneira que as pessoas pronunciavam as coisas, que elas entregavam, cantavam, gritavam e escreviam. Fui influenciado por tudo isso, e usei muito disso.”
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No programa Por Dentro com Paulo Baron, CEO da @toplinkmusic, junto de Regis Tadeu, renomado jornalista, em seu canal de YouTube, em um programa para que Baron entreviste seus amigos que colecionou em seus 32 anos de show business, a entrevista, que mais bem seria uma reunião de amigos foi por conta do convidado Phil Anselmo, o lendário vocalista da banda Pantera.
Em 1994 Pantera lançava o álbum Far Beyond Driven, que estreou em número na Billboard 200. E para uma banda isso significa que terão uma extensa turnê pela frente. Nessa mesma época Phil Anselmo estava sofrendo com uma severa lesão nas costas, o que não era um bom sinal para uma turnê como essa que vinha pela frente.
Durante a entrevista, Phil relembra como foi esse momento “Eu me senti despedaçado. eu estava muito feliz pelos caras, muito feliz pelo Pantera em ver um sonho deles se tornar realidade. Eu não tinha esse sonho, eu sempre fui cético, ‘Vou acreditar quando acontecer’. Eu estava tão machucado naquela época até mesmo no coração, pois eu sabia que iriamos fazer muita turnê e não sabia o que eu iria fazer. Na época eu bebia uma garrafa e meia de whisky antes de subir no palco para acabar com a dor, e me envolvi com remédios e drogas. Não recomendo isso para ninguém. Eu estava em um lugar difícil, era jovem e joguei com as cartas que me deram, mas não soube lidar muito bem com as cartas. Talvez musicalmente minha carreira tivesse indo bem, mas eu não estava bem, e olhando para trás eu não estava nada bem.”
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